O governo do estado autorizou ontem a nomeação de 137 profissionais para reforçar o quadro do Hospital da Polícia Militar (HPM), em Curitiba. Entre os nomeados estão 103 técnicos em enfermagem e 34 enfermeiros. O governo informou que pretende abrir concurso público neste ano para suprir outras vagas na instituição médica.
Há dois meses, o Hospital da PM se tornou a unidade referência para servidores públicos estaduais e pensionistas do Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) na capital, região metropolitana e litoral. Mas apenas para casos de emergência. Por enquanto, os usuários do SAS não podem agendar consultas.
O aumento da demanda levou o governo do estado a planejar a ampliação da estrutura de pessoal e do repasse de verba. O diretor da unidade, coronel Rogério Daud Kfouri, afirmou que chamamento de novos servidores integra o projeto de reestruturação do hospital, que atende uma média de 7 mil consultas por mês. Kfouri destacou que o hospital chegou a operar com 15% da sua capacidade de atendimento. “Queremos trabalhar com 100% da capacidade. Por conta disto será necessária a contratação de mais profissionais, através de um novo concurso público”, disse. Apesar da rejeição inicial da PM, o governo garante que a adesão ao SAS não comprometeu o atendimento de policiais militares e familiares.
OPINIÃO
ESPERAMOS QUE REALMENTE NÃO COMPROMETA O ATENDIMENTO A QUEM TEM DIREITO (POLICIAIS MILITARES E DEPENDENTES).
Há dois meses, o Hospital da PM se tornou a unidade referência para servidores públicos estaduais e pensionistas do Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) na capital, região metropolitana e litoral. Mas apenas para casos de emergência. Por enquanto, os usuários do SAS não podem agendar consultas.
O aumento da demanda levou o governo do estado a planejar a ampliação da estrutura de pessoal e do repasse de verba. O diretor da unidade, coronel Rogério Daud Kfouri, afirmou que chamamento de novos servidores integra o projeto de reestruturação do hospital, que atende uma média de 7 mil consultas por mês. Kfouri destacou que o hospital chegou a operar com 15% da sua capacidade de atendimento. “Queremos trabalhar com 100% da capacidade. Por conta disto será necessária a contratação de mais profissionais, através de um novo concurso público”, disse. Apesar da rejeição inicial da PM, o governo garante que a adesão ao SAS não comprometeu o atendimento de policiais militares e familiares.
OPINIÃO
ESPERAMOS QUE REALMENTE NÃO COMPROMETA O ATENDIMENTO A QUEM TEM DIREITO (POLICIAIS MILITARES E DEPENDENTES).
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